Sabemos que hoje em dia é muito comum o uso da internet na hora dos estudos, o que pode ser ruim porque tem muita distração, mas pode ser ótimo. Na internet é possível encontrar muitas pessoas ensinando os assuntos da escola, principalmente no youtube. Para cada pessoa existe um jeito próprio de conseguir aprender um assunto e as vídeo-aulas têm ajudado muito nesse processo. Abaixo vou deixar canais que eu assisto e gosto bastante, segue a dica :)




Quando não indicada presume-se uma temperatura ambiente. Na realidade estes coeficientes variam com a temperatura mas assume-se a sua exatidão na faixa mostrada.

Substância α 10^-6(máx.) α 10^-6(min.) Faixa de temperaturas
Gálio 120,0
vgv
Índio 32,1

Zinco e suas ligas 35,0 19,0 100 °C-390 °C
Chumbo e suas ligas 29,0 26,0 100 °C-390 °C
Alumínio e suas ligas 25,0 21,0 100 °C-390 °C
Latão 18,0 21,0 100 °C-390 °C
Prata 20,0
100 °C-390 °C
Aço inoxidável 19,0 11,0 540 °C-980 °C
Cobre 18,0 14,0 100 °C-390 °C
Níquel e suas ligas 17,0 12,0 540 °C-980 °C
Ouro 14,0
100 °C-390 °C
Aço 14,0 10,0 540 °C-980 °C
Cimento (concreto) 6,8 11,9 Temp. ambiente
Platina 9,0
100 °C-390 °C
Vidro (de janela) 8,6
20 °C-300 °C
Cromo 4,9

Tungstênio 4,5
Temp. ambiente
Vidro borossilicato (vidro pyrex) 3,2
20 °C-300 °C
Carbono e Grafite 3,0 2,0 100 °C-390 °C
Silício 2,6

Quartzo fundido 0,6


Na termodinâmica, a dilatação térmica é o aumento do volume de um corpo ocasionado pelo aumento de sua temperatura, ocorre o aumento do grau de agitação das sua moléculas que aumenta a distancia média de uma molécula para outra. A dilatação térmica ocorre de uma forma mais significativa nos gases, de uma forma intermediária no líquidos e de uma forma menos explicita nos sólidos.

Existem 3 tipos de dilatação térmica: a linear e do vazio, superficial e a volumétrica. A linear considera-se uma das dimensões do sólido, o comprimento. Uma barra aumenta linearmente. Por exemplo os trilhos dos trens, eles dilatam-se linearmente, e por isso existem espaçamentos entre um e outro, para não envergarem. Ela não é visível dependendo do material e da temperatura. Calcula-se através da fórmula :

∆L = Lo . α . ∆T Onde:
∆L: variação do comprimento do corpo que sofreu a dilatação linear.
Lo: comprimento inicial da superfície do corpo.
α: coeficiente de dilatação linear do material que constitui o corpo.
∆T: variação de temperatura sofrida pelo corpo.

Do vazio: "Para avaliar o comportamento de uma chapa metálica com um furo circular no centro, podemos avaliar o sistema separadamente, pensando que os objetos são formados por moléculas, e que ao aquecerem essas moléculas se agitam, aumentando a distância de uma para as outras. Logo as moléculas da borda do furo devem obedecer a este princípio, como a única maneira disso ocorrer é no sentido da placa, o perímetro do círculo acaba aumentando. Basicamente é conveniente saber que o espaço vazio sofre expansão da mesma forma que sofreria se estivesse preenchido"
A superficial só leva em consideração duas dimensões: o comprimento e a largura, ou seja, a superfície. Ou seja, é aquela em que predomina a variação em duas dimensões, isto é, a variação da área. Ela pode ser calculada através da fórmula:
∆S = β . So . ∆T Onde:
∆S: variação da área superficial do corpo que sofreu a dilatação linear.
So: área inicial da superfície do corpo.
β: coeficiente de dilatação superficial do material que constitui o corpo. É importante destacar que β = 2 x α.
∆T: variação de temperatura sofrida pelo corpo.

Na volumétrica calculamos a variação do volume, logo usamos 3 dimensões. Sendo calculada pela fórmula: 
∆V = γ . Vo . ∆T Onde:
∆V: variação do volume do corpo que sofreu a dilatação linear.
Vo: volume inicial da superfície do corpo.
γ: coeficiente de dilatação volumétrico do material que constitui o corpo. É importante salientar que γ = 3 x α.
∆T: variação de temperatura sofrida pelo corpo.